terça-feira, 28 de junho de 2016

65º Aniversário da Ordenação Sacerdotal do Papa Bento XVI


Os 65 anos de ordenação sacerdotal de Joseph Ratzinger, em 29 de junho em 1951 em Frisinga, serão recordados com uma cerimónia solene na Sala Clementina do Palácio Apostólico em 28 de Junho, na presença do Papa Francisco e do Papa emérito, a quem será presenteado um volume sobre o sacerdócio, realizado especialmente para a data.
A citação paulina “Não é nossa intenção dominar a fé que vocês têm, mas colaborar para que vocês tenham alegria” (2 Cor 1,24) acompanhou, há 65 anos, a ordenação sacerdotal de Joseph Ratzinger, recebida no domo de Frisinga pelas mãos do Cardeal Arcebispo de Munique Michael von Faulhaber.
“Éramos mais de quarenta candidatos. Quando éramos chamados respondíamos Adsum (estou aqui) – escreve o próprio Ratzinger em sua autobiografia. Era um esplêndido dia de verão, inesquecível, como o momento mais importante da minha vida”.


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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Agenda





“Sermão da Montanha” é o titulo do livro do padre Ricardo Neves que vai ser apresentado no próximo dia 29 de junho, às 21h15, no Estoril e conta com o prefácio de D. Manuel Clemente.

A obra reune as catequeses que o sacerdote, falecido no passado mês de agosto, apresentou entre 2012 e 2014 ao ‘Grupo de Peregrinos’ da Paróquia de Santo António do Estoril. Os organizadores da iniciativa pretendem que as palavras do padre Ricardo “cheguem a um muito maior número de pessoas, quer as que tenham tido o privilégio de conviver de perto com ele e já conheçam a sua tão cativante forma de comunicar a Palavra de Deus, quer as que procurem a nova ‘arquitetura de vida’ que estas páginas desvendam de forma tão apelativa e singular”.

No prefácio da obra, D. Manuel Clemente escreveu que “tudo é direto, como só acontece com quem já sabe e não precisa de andar à volta do assunto. Tudo é expressivo, com alusões fortes e certeiras. Fala de Cristo e das Bem-Aventuranças, lembra-nos o Sermão da Montanha como quem realmente O ouviu e já subiu ao monte. Não acontece assim com muitos. Mas acontece em alguns por todos e para todos. Aconteceu com o Padre Ricardo, por ele e para nós. Nos dois braços da Cruz, vertical e horizontal como são”.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Agenda



Não percam esta magnífica conferência com o Cardeal Seán O'Malley, um frade capuchinho que pertence ao estrito grupo de cardeais que o Papa Francisco escolheu para fazer a reforma da Cúria e que fala português fluentemente. Além disso tem um grande sentido de humor! 
Dia 28 de Junho às 17h no Auditório Cardeal Medeiros.


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Jogos Olímpicos Rio2016

Gastão Elias viu confirmado o seu apuramento para os Jogos Olímpicos Rio 2016 após algumas desistências de atletas que figuravam na lista inicial, onde o tenista português havia ficado a seis lugares da qualificação.
Actualmente no 94º lugar do Ranking ATP, o atleta da Lourinhã junta-se a João Sousa na prova de singulares masculinos, naquela que será a primeira vez na história em que o Ténis nacional terá dois atletas na prova de singulares no maior evento multidesportivo do mundo, depois das presenças de Rodrigo Castro em 1924 e Bernardo Mota em 1992. Em Pares é que Portugal já esteve presente por três vezes, com Bernardo Mota como denominador comum em todas as duplas, em 1992 e 1996 com Emanuel Couto, e em 2000 com Nuno Marques.
Em aberto está a possibilidade de os dois atletas participarem na prova de pares, mas essa questão ainda não está definida, sendo decidida em função dos pares que ocupem as vagas inicialmente atribuídas e da decisão do COI em termos de preenchimento do quadro competitivo desta variante.
As vagas conseguidas pela Missão Portuguesa sobem assim para 86, em quinze modalidades, ultrapassando assim o registo de há quatro anos em que Portugal teve 76 atletas em competição, de 13 modalidades diferentes (face a Londres 2012, apenas o Remo não repete presença, mas Portugal vai agora competir em Futebol, Taekwondo e Ténis, ao invés de há quatro anos).
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quarta-feira, 22 de junho de 2016

Salvador



Artigo de D. Nuno Brás na Voz da Verdade (19.06.2016)

Salvador
Até ao momento em que estou a escrever este artigo, o Salvador está bem. Já deixou os cuidados intensivos. Para ele, graças a Deus, houve lugar não já numa humilde estalagem mas num hospital. E, para o salvar, foram usados os conhecimentos fruto de um progresso ímpar.

Lourenço Salvador: assim o quiseram chamar. Chamam-lhe também “bebé milagre”. Quando nasceu, emocionou muitos à sua volta e pelo mundo inteiro. Fruto do avanço científico, da dedicação de tantos, do querer de muitos.

Uma vida foi salva no ventre materno. É a prova provada de que bebé e mãe são dois seres diferentes, mesmo antes de aquele ver a luz do dia: a mãe estava morta; o filho continuava vivo e está hoje com boas perspectivas de chegar a homem feito.

Mesmo correndo todos os riscos – até riscos futuros, porque são desconhecidas as consequências desta gestação singular – valeu a pena. Valeu a pena todo o saber, toda a técnica, toda a dedicação, toda a humanidade, toda a ética, todo o esforço. A vida triunfou, o ser humano mostrou-se grande e mostrou que sabe ser grande quando respeita e luta pela vida.

O milagre que trouxe o Salvador à luz do dia e que o mantém em vida teve lugar na Maternidade Alfredo da Costa. Sim, é o mesmo lugar onde todos os dias tem lugar o milagre da vida de tantos que ali vêem a luz do dia.

E sim, é a mesma “maternidade” (?) onde todos os dias são praticados abortos; onde todos os dias tantos (sempre demasiados) são mortos, arrancados do seio materno através de um acto médico protegido pela lei do Estado e pago pelos impostos da nação. Inocentes, só não têm quem os defenda, quem arrisque por eles, quem os mantenha em vida – e nem eram necessários tantos esforços nem tantos meios técnicos. Apenas são vistos como estando a mais no meio desta sociedade que descarta pessoas como se fossem coisas. Ou então são entendidos como incómodo para as mães que dizem ter direitos sobre o seu corpo – e esquecem que não são elas mas outro ser, outra vida que lhes foi entregue para protegerem.

Confesso que tantas vezes não consigo compreender esta sociedade tão contraditória, capaz do melhor e do pior.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Marcha de Lisboa 2016





Marcha da Pontaria 

Autor da letra: Nuno Gomes dos Santos 
Autor da música: Samuel 

Andava a malta por Lisboa à descoberta
do bem-me quer que a cidade sempre oferece
um manjerico, uma capela, a porta aberta
da Mariquinhas, da Ginjinha que apetece

P’ra outra margem lá partia um cacilheiro
galgando o Tejo com saudades pela proa
dava-se um salto até Cacilhas para logo regressar
Olá Lisboa! 

(refrão) 
Depois pasmámos ao ver erguer
aquela ponte de atravessar
o rio que ali já nos estava quase a dizer
que não sabia se queria ainda ser rio ou já ser mar

Cinquenta anos passaram já
sobrevoando um Tejo azul 
mas quando vimos lá do sul
e estamos já quase a aportar 
olá Lisboa como é bom chegar! 

Nós passeamos por Lisboa com vontade
de olhar vielas e de ouvir cantar o fado
de ver a luz que não há noutra cidade 
de ouvir bater um coração ao nosso lado 

E não me digam que é pecado capital
esta paixão lisboeta e verdadeira! 
Minha Lisboa, meu amor, à beira Tejo, à beira mar 
és a primeira! 

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Evangelho do dia - Não há mandamento maior que o amor!

Do Evangelho segundo São Marcos

Naquele tempo, aproximou-se de Jesus um escriba e perguntou-Lhe: «Qual é o primeiro de todos os mandamentos?». Jesus respondeu: «O primeiro é este: ‘Escuta, Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças’. O segundo é este: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’. Não há nenhum mandamento maior que estes». Disse-Lhe o escriba: «Muito bem, Mestre! Tens razão quando dizes: Deus é único e não há outro além d’Ele. Amá-l’O com todo o coração, com toda a inteligência e com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, vale mais do que todos os holocaustos e sacrifícios». Ao ver que o escriba dera uma resposta inteligente, Jesus disse-lhe: «Não estás longe do reino de Deus». E ninguém mais se atrevia a interrogá-l’O. 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Dia Mundial da Criança


  • Foi  em 1950 que a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.
  • Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!
  • Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:
    - afecto, amor e compreensão;
    - alimentação adequada;
    - cuidados médicos;
    - educação gratuita;
    - protecção contra todas as formas de exploração;
    - crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.