segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

2016 - Ano bissexto



Um ano bissexto é um ano com 366 dias em vez de 365, cada 4 anos acrescenta-se um dia ao final do mês de Fevereiro. Este dia a mais é acrescentado, porque um ano não tem 365 mas sim 365,25 dias. Ao acrescentar um dia ao ano cada 4 anos este problema fica resolvido.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Baden-Powell

 22 de Fevereiro de 1857
Nasce Robert Baden-Powell, militar britânico e fundador do escutismo


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Jejum

Jejum de palavras negativas
         dizer palavras bondosas.
Jejum de descontentamento
         encher-se de gratidão.
Jejum de raiva
         encher-se de mansidão e paciência.
Jejum de pessimismo
         encher-se de esperança e optimismo.
Jejum de preocupações
         encher-se de confiança em Deus.
Jejum de queixas
         encher-se com as coisas simples da vida.
Jejum de tensões
         encher-se com orações.
Jejum de amargura e tristeza
         encher o coração de alegria.
Jejum de egoísmo
         encher-se de compaixão pelos outros.
Jejum de falta de perdão
         encher-se de reconciliação.
Jejum de palavras
         encher-se de silêncio para ouvir os outros.
(Catequeses Quaresmais da Vigararia da Lourinhã 2016)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Quaresma

Meu Deus, 

não te venho pedir para fazer uma boa Quaresma, 
mas para tornar-me melhor.
Não te venho pedir que eu aprenda a privar-me, 
mas que eu aprenda a amar.
Não te venho pedir a justiça dos sacrifícios, 
mas a justiça do coração.
Não o mérito mas o perdão,
 não a penitência, 
mas a alegria 
porque só ela é pobre.

Jean Debruynne (1925-2006)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Dia Mundial do Doente

A celebração do Dia Mundial do Doente (11 de Fevereiro) no Patriarcado de Lisboa vai ter lugar no Domingo seguinte, dia 14 de Fevereiro, com o Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, a presidir, às 10h30, na igreja do Campo Grande, à Eucaristia, que vai ter transmissão televisiva na RTP 1.


No próprio dia do 24º Dia Mundial do Doente, que tem como tema «Confiar em Jesus misericordioso, como Maria: “Fazei o que Ele vos disser” (Jo 2, 5)», o Bispo Auxiliar de Lisboa D. Nuno Brás preside, às 12h00, à Missa no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Quarta Feira de Cinzas

O que é a Quarta-feira de Cinzas?
Quarta feira de Cinzas é o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias durante os quais a Igreja chama os fiéis a converterem-se e a prepararem-se verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa.
A Quarta-feira de Cinza é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que no final da Missa, se abençoam e impõem as cinzas obtidas dos ramos queimados usados no Domingo de Ramos do ano anterior.


A tradição de impor as cinza vem da Igreja primitiva. Naquela época, as pessoas colocavam as cinzas na cabeça e apresentavam-se ante a comunidade com um “hábito penitencial” para receber o Sacramento da Reconciliação na Quinta-feira Santa.
A Quaresma adquiriu um sentido penitencial para todos os cristãos quase 400 anos d.C. e, a partir do século XI, a Igreja de Roma impõe as cinzas no início deste tempo.


A cinza é um símbolo. A função está descrita num importante documento da Igreja, no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia:
“O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canónica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa de ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja conservou-o como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal."


A palavra cinza, que provém do latim "cinis", representa o produto da combustão de algo pelo fogo e adoptou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiação, mas também de humildade e penitência.
A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19).


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

São João de Brito


"... Como não lembrar, entre outros, aqui em Lisboa, o exemplo de S. João de Brito, jovem lisboeta que, deixando a vida fácil da Corte, partiu para a Índia, a anunciar o Evangelho da salvação aos mais pobres e desprotegidos, identificando-se com eles e selando a sua fidelidade a Cristo e aos irmãos com o testemunho do martírio?..."

[João Paulo II, Discurso aos Jovens, Lisboa, 1982.]São João de Brito




O santo de hoje, chamado São João de Brito (1647 - 1693), nasceu na Mouraria em Lisboa, junto ao Castelo, numa casa que foi abalada no terramoto de 1755, mas que foi reconstruída. Sempre foi venerado com especial fervor pelo povo português. O Papa Pio XII estendeu seu culto à Igreja Universal, canonizando-o em 1947. Apesar de nobre e algo doente, conseguiu não só entrar na Companhia de Jesus mas transformar-se, a partir de seus vinte e seis anos, em missionário de espantosa actividade. Na Índia, assumiu a língua e costumes locais, para melhor poder espalhar a Boa Nova do Evangelho. Morreu mártir, durante um trágico levantamento contra os cristãos. Já no cárcere, desde o dia 31 de Janeiro, escreveu no dia 3, ao Superior da sua Missão: “A culpa de que me acusam vem de ser que ensino a lei de Nosso Senhor, e de nenhuma maneira hão-de ser adorados os ídolos. Quando a culpa é virtude, o padecer é glória”.
 
Que São João de Brito nos inspire a sua fé, a sua dedicação ao Evangelho e a sua coragem e determinação.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Basílica de Nossa Senhora de Fátima “é hoje devolvida simbolicamente aos peregrinos” (2 Fevereiro 2016)




O reitor do Santuário de Fátima, Pe Carlos Cabecinhas, disse ontem aos jornalistas que a Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima foi “devolvida” aos peregrinos.
“Hoje devolvemos a Basílica aos peregrinos não só porque reabrimos o espaço mas também porque acabámos por rever o programa celebrativo de forma a garantir aos peregrinos a visita a este espaço”, disse o responsável pelo Santuário, depois da Eucaristia de reabertura da Basílica ao culto, presidida pelo Bispo de Leiria-Fátima, e durante a qual decorreu o rito de dedicação e consagração do Altar.
“Até agora o programa celebrativo era tão grande que não dávamos tempo aos peregrinos para visitarem este espaço que é o lugar mais icónico e simbólico do Santuário a seguir ao Recinto” precisou o Pe Carlos Cabecinhas adiantando que o Santuário vai reduzir o número de celebrações “ de modo a podermos devolver efectivamente a Basílica aos peregrinos”.
De salientar que a partir desta terça feira, serão celebradas três Missas na Basílica- 7h30, 11h00 e 18h30- ; a partir da Páscoa ficam apenas duas já que a missa das 11h00 da manhã regressará à Basílica da Santíssima Trindade.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Pratica a Misericórdia com Alegria!





“Pratica a misericórdia, com alegria!” (Rom.12, 8) e “Felizes os misericordiosos! (Mt.5,7)” dão o mote à Caminhada Quaresma-Páscoa da Diocese do Porto.

Numa nota publicada no site da diocese Portuense afirma-se que a presente campanha “integra-se na pedagogia de acção pastoral que desejamos implementar na nossa Diocese e que o Plano Diocesano de Pastoral 2015/2020 nos propõe” de modo a “motivar todos os agentes de pastoral, mobilizar as comunidades cristãs e fortalecer o sentido de que somos uma só Igreja”.

Na missiva, assinada pelos três bispos que trabalham na diocese, reafirma-se o desejo de “corresponder ao desejo do Papa Francisco, que nos pede insistentemente para redescobrir e realizar as obras de misericórdia corporais e espirituais”.

Assim os prelados convidam, “toda a diocese a viver esta caminhada centrada nas obras de misericórdia, dando tempo à formação e à mobilização de todos para a sua prática” e nos desenvolvimento de “projetos concretos que nos levem ao encontro de todos quantos vivem situações ou momentos de pobreza física e económica e de pobreza cultural, social ou religiosa”.

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