segunda-feira, 15 de julho de 2024

Encontrei na internet



Uma filha reclamou com o seu pai sobre a sua vida, estava cansada de lutar. Parecia que quando resolvia um problema, aparecia outro.

O seu pai, chefe de cozinha, levou-a para o seu local de trabalho. Na cozinha encheu três tachos de água e colocou-os no fogão. Num colocou cenouras, no outro ovo e no último café.
A filha esperou impacientemente, imaginando o que o pai estaria fazendo.

Vinte minutos depois o pai apagou o lume.

Ele tirou as cenouras e colocou-as numa tigela.
Tirou os ovos e colocou-os noutro prato.
Finalmente, ele colocou o café numa caneca

Olhando para a sua filha disse-lhe: "Querida, o que vês aqui? ”
- “Cenouras, ovos e café”, foi a resposta dela.
Fê-la aproximar-se e pediu-lhe para tocar nas cenouras.
Ela fez isso e notou que estavam moles. Depois pediu-lhe para pegar num ovo e parti-lo. Depois de tirar a casca, ela observou o ovo cozido. Depois pediu-lhe para provar o café. Ela sorriu enquanto desfrutava do seu cheiro rico.
Ele explicou-lhe que os três alimentos tinham enfrentado a mesma adversidade com na água a ferver, mas tinham reagido de forma muito diferente.
A cenoura chegou à água forte, dura; mas depois de passar pela água a ferver ficou fraca, fácil de desfazer.
O ovo chegou à água frágil, de casca fina que protegia o seu interior líquido; mas depois de ferver, o seu interior endureceu.
O café no entanto era único; depois de ferver na água, ele adaptou-se à água.

*“Qual deles és tu? ”*, perguntou à sua filha.

És uma cenoura, que parece forte, mas quando a adversidade e a dor te tocam, ficas fraco e perdes a tua força?
És um ovo, que começa com um coração flexível; tem um espírito bom, mas depois de uma morte, uma separação, uma dificuldade ou um despedimento, tornas-te dura e rígida?
Ou és como o café? 
O café transforma-se na água a ferver e mistura-se com ela, o elemento que lhe causa dor. Quando a água atinge o ponto de ebulição, o café atinge o seu melhor sabor.

Se, como o grão de café, quando as coisas pioram, reages melhor e fazes as coisas ao teu redor melhorarem, é porque entendes tudo.
Tudo depende de como enfrentas as adversidades. E isso só depende de ti!

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Encontrei na internet



Certa vez, um aluno perguntou à antropóloga Margaret Mead o que ela considerava ser o primeiro sinal de civilização numa cultura.
O aluno esperava que a antropóloga falasse de de anzóis, panelas de barro ou pedras de amolar.
Mas não. Mead disse que o primeiro sinal de civilização numa cultura antiga era a evidência de alguém com um fémur (osso da perna) partido e cicatrizado.
Mead explicou que no reino animal, quem parte a perna, morre. Deixa-se de poder fugir do perigo, ir até o rio para beber água ou caçar comida. Com a perna partida passa-se a ser carne fresca para os predadores. Nenhum animal sobrevive a uma perna partida o tempo suficiente para o osso curar.
Um fêmur partido que cicatrizou é a prova de que alguém empregou tempo para ficar com aquele que caiu, tratou da ferida, levou a pessoa para um abrigo e cuidou dela até que se recuperasse. 

“Ajudar alguém durante uma dificuldade é o princípio da civilização” 

Civilização é ajudar os outros. Sobreviver em comunidade!