O papa acrescentou hoje mais um contributo à sua insistência na aceitação da diferença ao declarar que se deve «deixar de pensar em qualquer grupo com os "outros"», olhando-os antes como «irmãos e irmãs», numa «abertura, de coração e da mente, [que] deve ser cultivada e alimentada nos lares e nas escolas».
Francisco também citou o ministro batista norte-americano Martin Luther King, precisamente no dia em que se assinalam os 49 anos do seu assassinato, sublinhando que a humanidade deve promover «"um método para todos os conflitos humanos que rejeite a vingança, a agressão e a vingança. O fundamento desse método é o amor"».
«Convido todas as pessoas, especialmente aos homens e mulheres jovens, a dar resposta às proféticas palavras do Dr. King, e a que saibam que uma cultura da não violência não é um sonho inalcançável, mas um caminho que produziu resultados positivos. A prática constante da não violência quebrou barreiras, reparou feridas, sarou nações e pode curar Chicago», escreve o papa.
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Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (06-04-2017)