Na Cova da Iria, a 13 de Setembro de 1917:
– Têm-me pedido para Lhe pedir muitas coisas: a cura de alguns doentes, dum surdo-mudo.
– Alguns curarei, outros não, [porque Nosso Senhor não quer crer neles]. Em Outubro farei o milagre para que todos acreditem.
[– O povo muito gostava aqui duma capelinha.
– [De] metade do dinheiro que juntaram até hoje façam dois andores e dêem-nos à Senhora do Rosário; a outra metade seja para ajuda da capelinha.
Ofereci-lhe duas cartas e um vidro com água-de-cheiro.
– Deram-me isto, se Vossemecê os quer.
– Isso não é conveniente lá para o Céu.]»
Memórias da Irmã Lúcia I