"Não há dúvida de que a “arte de viver” está sempre ligada à “arte de amar”. Há doentes que se sentem mortos psicológica e socialmente (mergulharam numa vida sem sentido e experimentam a mais profunda solidão) e parece-lhes que já só lhes falta morrer biologicamente. QUERERÃO REALMENTE MORRER OU QUERERÃO SENTIR-SE AMADOS?
COMO CIDADÃO E COMO CRENTE, DIGO NÃO À EUTANÁSIA E AO SUICÍDIO ASSISTIDO, POIS TRATA-SE DA INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DO AMOR E DA VIDA (IVA)!"
D. NUNO ALMEIDA
Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Braga
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