quarta-feira, 11 de julho de 2012

ROMA, terça-feira, 10 de julho de 2012

O Parlamento Europeu aprovou na última quinta-feira uma resolução que condena a prática dos abortos e das esterilizações forçadas na China, fazendo referência explícita ao sequestro de Feng Jianmei, grávida de sete meses e obrigada a abortar o filho.
Durante o debate sobre a resolução, Peterle destacou: "Os contribuintes europeus precisam saber para onde vai o dinheiro deles. A comissão tem que investigar em grande escala as organizações e programas que recebem fundos para saúde reprodutiva e planejamento familiar".
A resolução sublinha o direito de todas as mulheres ao acesso à saúde pública e afirma que a finalidade dos programas de planejamento familiar deveria consistir em informar as pessoas para que elas possam escolher livremente como constituir a própria família. A resolução ainda enfatiza o desequilíbrio de gênero criado pela política do filho único na China.
Graças a esta resolução, a questão dos abortos forçados será debatida no próximo encontro sobre os direitos humanos entre União Europeia e China.

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