Deixai-me ser concreto, talvez demasiado concreto: – Que tempo damos realmente ao Ressuscitado no nosso dia-a-dia, lendo e meditando a sua palavra, que é espírito e vida? – Com que devoção correspondemos à sua presença sacramental, mesmo detendo-nos junto de um sacrário de alguma igreja mais próxima? – Quais os cuidados que prestamos aos outros, sabendo que neles o Ressuscitado nos espera, para nos dar vida em quem ajudarmos a viver?
Sé de Lisboa, 8 de abril de 2023
Vigília Pascal
+ Manuel, Cardeal-Patriarca