sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2023




Queridos irmãos e irmãs!

Para o «retiro» no Monte Tabor, Jesus leva consigo três discípulos, escolhidos para serem testemunhas dum acontecimento singular; Ele deseja que aquela experiência de graça não seja vivida solitariamente, mas de forma compartilhada, como é aliás toda a nossa vida de fé. A Jesus, seguimo-Lo juntos; e juntos, como Igreja peregrina no tempo, vivemos o Ano Litúrgico e, nele, a Quaresma, caminhando com aqueles que o Senhor colocou ao nosso lado como companheiros de viagem.

(...)

Queridos irmãos e irmãs, que o Espírito Santo nos anime nesta Quaresma na subida com Jesus, para fazermos experiência do seu esplendor divino e assim, fortalecidos na fé, prosseguirmos o caminho com Ele, glória do seu povo e luz das nações.

Roma – São João de Latrão, na Festa da Conversão de São Paulo, 25 de janeiro de 2023.

FRANCISCO

Leia a mensagem completa em

https://www.vatican.va/content/francesco/pt/messages/lent/documents/20230125-messaggio-quaresima.html

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Amor






"Ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos."


Santo Agostinho

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

Sabia?



«Portugal tem dois novos monumentos nacionais, a partir desta terça-feira, com a publicação em Diário da República dos decretos que classificam como sítios de interesse nacional o Terreiro da Batalha dos Atoleiros, em Fronteira, e o Mosteiro de Santo Sepulcro, em Penalva do Castelo.
A classificação, que tinha sido aprovada em janeiro em Conselho de Ministros e pelo Presidente da República, foi agora oficializada. A mesma confere a estes locais a designação de "monumento nacional".

Leia a notícia completa:

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

 



Carnaval? Sim, este ano ajudas a JMJ ao comprar a tua máscara na Sede da JMJ Lisboa 2023.
 De Segunda a Sábado das 10H00 às 21H30 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Ponha na Agenda

A Caminhada Pela Vida é a expressão pública de um povo que deseja testemunhar que toda a Vida tem Dignidade.
Nascido no contexto dos referendos ao aborto, desde 2012 a Caminhada pela Vida realiza-se
anualmente. São milhares de pessoas, de todas a idades, que todos os anos saiem à rua em defesa da Vida desde o momento da concepção à morte natural.
Foi da Caminhada pela Vida que nasceu a Iniciativa Europeia “One of Us”, a Iniciativa
Legislativa de Cidadão “Pelo Direito a Nascer” e a petição “Toda a Vida tem Dignidade”.
Desde 2017 que a Caminhada pela Vida tem crescido por todo o país. Actualmente são cinco as
cidades que caminham unidas pela Vida: Lisboa, Porto, Aveiro, Braga e Viseu.
A Caminhada pela Vida é o grande testemunho público do povo pró-vida que não desiste de
defender uma sociedade onde cada Vida é amada, protegida e defendida. 
Venha caminhar


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A necessidade aguça o engenho. E a bondade ajuda!

 


A Grande Depressão, também conhecida como Crise de 1929, foi uma crise econômica que teve início em 1929, e que persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial. A crise mergulhou as famílias dos Estados Unidos num estado de pobreza inimaginável. 

As dificuldades dos americanos eram de tal ordem que a prioridade absoluta era conseguir comida. Tudo o resto era luxo. A escassez levou muitos deles vestirem-se com sacos de farinha. As famílias não tinham dinheiro para comprar roupas, então as mães tinham que usar sua criatividade, recorrendo ao pouco que tinham.

Qualquer coisa era reutilizada. As mulheres perceberam que a farinha, um de seus alimentos básicos, chegava em sacos de algodão. Então esvaziaram os sacos e reutilizaram o pano para se vestir e  aos filhos. E não só: os sacos também serviam para fazer colchas, bolsas, toalhas ou cortinas. Eram usados ​​para criar bonecas e brinquedos.

Quando os fabricantes de farinhas e alimentos para animais souberam, decidiram ajudar as famílias de maneira simples e com um custo que podiam suportar. Começaram a fabricá-los com tecidos estampados. Desta forma, as roupas feitas a partir deles seriam mais bonitas do que com os tecidos aborrecidos e ásperos de sarapilheira.



O sucesso da proposta foi tal que as empresas fabricantes decidiram até imprimir os textos em etiquetas de papel ou em uma tinta que pudesse ser removida com algumas lavagens. Dessa forma, o tecido poderia ser usado em sua totalidade. Alguns dos fabricantes de sacos, imprimiam anúncios em que davam conselhos, ideias ou modelos para confeccionar certas peças de vestuário. Estima-se que, durante a Grande Depressão, 3,5 milhões de mulheres e crianças usaram roupas e itens feitos de sacos de farinha.

Em 2016, a escritora e editora Linzee Kull McCray publicou o livro Feed Sacks: The Colorful History of a Frugal Fabric, que foi apresentado embrulhado em diferentes papéis estampados que reproduziam esses tecidos e que contava a história detse fenómeno com muitos detalhes, dados e fotografias.

in 

https://www.stylourbano.com.br/durante-a-grande-depressao-de-1930-a-moda-era-vestir-se-com-sacos-de-farinha-estampados/