quarta-feira, 21 de junho de 2023

IV CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE BLAISE PASCAL


CARTA APOSTÓLICA Sublimitas et miseria hominis

DO SANTO PADRE FRANCISCO NO IV CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE BLAISE PASCAL

Grandeza e miséria do homem é o paradoxo que está no centro da reflexão e mensagem de Blaise Pascal, nascido há quatro séculos, em 19 de junho de 1623, em Clermont, no centro da França. Desde criança e por toda a vida, procurou a verdade. Com a razão, esquadrinhou os sinais dela, especialmente nos campos da matemática, geometria, física e filosofia. Em idade ainda muito precoce, fez descobertas extraordinárias, alcançando fama considerável. Mas não ficou por aí. Num século de grandes progressos em muitos campos da ciência, acompanhados porém dum crescente espírito de ceticismo filosófico e religioso, Blaise Pascal mostrou-se um incansável investigador do verdadeiro: como tal, permanece sempre «inquieto», atraído por novos e mais amplos horizontes.

Leia a Carta completa em: 

terça-feira, 20 de junho de 2023

Se não puderes ser um pinheiro



Se você não puder ser um pinheiro
no topo da colina
Seja um arbusto no vale – mas seja
O melhor arbusto à margem do regato.
Seja um ramo, se não puder ser uma árvore;


Se não puder ser um ramo,
seja um pouco de relva.
E dê alegria a algum caminho;
Se não puder ser almíscar,
seja então apenas uma tília,
Mas a tília mais viva do lago!

Não podemos ser todos capitães:
temos de ser tripulação.
Há alguma coisa para todos nós aqui.
Há grandes obras e outras menores a realizar
E é a próxima tarefa que devemos empreender

Se você não puder ser uma estrada,
seja apenas uma senda.
Se não puder ser sol, seja uma estrela;
Não é pelo tamanho que terá êxito ou fracasso
Mas seja o melhor, do que quer que você seja!

Douglas Malloch

Poeta americano (1877 - 1938)




terça-feira, 13 de junho de 2023

Igreja de Santo António


Esta igreja ergue-se sobre o local onde nasceu Santo António, antes de ter partido pelo mundo como pregador, acabando por morrer em Pádua. O templo actual foi construído em 1767, no local onde existia uma capela desde o século XV. Oferece como elementos dignos de nota a imagem do santo patrono, poupada pelo terramoto, a cripta no seu lugar de nascimento e a tela representando Santo António com as feições mais autênticas que se conservam. Foi visitada pelo Papa São João Paulo II em 1982.


segunda-feira, 12 de junho de 2023

Santos Populares



Junho é o mês dos Santos Populares com festas e arraiais por todo o país nas noites de Santo António, de São João e de São Pedro.
As principais são as Festas de Lisboa, de 12 para 13 de junho, dia de Santo António, e as do Porto, na noite de 23 para 24 de junho, quando se celebra o S. João. São festas muito animadas, em que a população vem para a rua comer, beber e divertir-se pelas ruas dos bairros populares, decoradas com arcos, balões coloridos e manjericos.



Em Lisboa, as marchas populares de cada bairro desfilam pela Av. da Liberdade em direção ao Rossio, enchendo a rua de centenas de figurantes, música e cores. Mas a enchente e a animação não são menores nas ruas desses bairros, com destaque para Alfama, mas também para a Graça, Bica, Mouraria ou Madragoa. Nos largos e vielas, come-se caldo verde e sardinha assada, canta-se e dança-se pela noite dentro. Outro momento forte é a procissão de Santo António, que no dia 13 sai da sua igreja, situada em Alfama, junto à Sé, no local onde este santo nasceu, por volta de 1193.

leia mais em: https://www.visitportugal.com/pt-pt/content/festas-dos-santos-populares-0

sexta-feira, 9 de junho de 2023

Faz tu mesmo o que está ao teu alcance



Um conto Anthony de Mello, padre da Companhia de Jesus (jesuíta):

«Um discípulo chegou montado no seu camelo à porta da tenda do seu mestre. Desmontou, entrou na tenda, fez uma respeitosa reverência e disse:
– Tenho tanta confiança em Deus, que deixei o meu camelo solto lá fora, porque estou convencido de que Deus protege os interesses daqueles que o amam.
— Pois sai e amarra o teu camelo, homem imprudente! — disse-lhe o mestre. – Deus não pode tratar de fazer em teu lugar o que és perfeitamente capaz de fazer por ti mesmo.»