terça-feira, 31 de março de 2015

Portuguesa de 15 anos vence prémio internacional de fotografia


Portuguesa de 15 anos vence prémio internacional de fotografia
Fotografia © © Beatriz Rocha, Portugal, 1º lugar, Cultura, Prémio da Juventude, 2015 Sony World Photography Awards

Beatriz Rocha ficou em primeiro lugar na categoria de Cultura, secção juvenil, dos Prémios Mundiais de Fotografia Sony. 
A jovem frequenta o 9º ano na na escola Secundária Gabriel Pereira, em Évora.
Beatriz Rocha era uma dos oito finalistas da categoria, onde chegou após uma seleção entre 6.600 candidaturas de todo o mundo feita por um júri de profissionais.

in:http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=4485404&page=-1

sexta-feira, 27 de março de 2015

Dia Nacional do Dador de Sangue


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O Dia Nacional do Dador de Sangue, 27 de Março, foi instituído através da Resolução do Conselho Ministros nº 40/86, tendo como objetivo reconhecer a importância da contribuição desinteressada dos Dadores Benévolos de Sangue para o tratamento de doentes.

A institucionalização do Dia Nacional do Dador de Sangue constitui, assim, a expressão oficial desse reconhecimento e serve para evidenciar, junto da população em geral, o valor social e humano da dádiva de sangue, estimulando a sua prática e tornando mais conhecida a sua imprescindibilidade.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Dia do Livro Português


Por iniciativa da Sociedade Portuguesa de Autores, comemora-se no dia 26 de Março o Dia do Livro Português, com o objectivo de assinalar a importância do livro e da língua portuguesa na evolução do saber e do ser da Humanidade.

Em 26 de Março de 1487 foi impresso o primeiro livro em Portugal: O Pentateuco em Hebraico.

O primeiro livro totalmente escrito em Português foi impresso no Porto em 1497.

terça-feira, 17 de março de 2015

Eclipse Do Sol



Um eclipse total do sol vai ocorrer no próximo dia 20 de Março e os portugueses vão poder assistir ao fenómeno. A lua vai passar à frente do sol, fazendo com que durante cerca de duas horas e meia (entre as 08h00 e as 10h30), o dia volte a escurecer.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/portugal_as_escuras_com_eclipse.html


quarta-feira, 11 de março de 2015

terça-feira, 10 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II
ÀS MULHERES

(...)
12. Vede, portanto, caríssimas irmãs, quantos motivos tem a Igreja para desejar que, na próxima Conferência, promovida em Pequim pelas Nações Unidas, se ponha em evidência a verdade plena sobre a mulher. Seja colocado realmente em devido relevo o« génio da mulher », tendo em conta não somente as mulheres grandes e famosas, do passado ou nossas contemporâneas, mas também as mulheres simples, que exprimem o seu talento feminino com o serviço aos outros na normalidade do quotidiano. De facto, é no doar-se aos outros na vida de cada dia, que a mulher encontra a profunda vocação da própria vida, ela que talvez mais que o próprio homem vê o homem, porque o vê com o coração. Vê-o independentemente dos vários sistemas ideológicos e políticos. Vê-o na sua grandeza e nos seus limites, procurando ir ao seu encontro e ser-lhe de auxílio. Deste modo, realiza-se na história da humanidade o fundamental desígnio do Criador e aparece à luz incessantemente, na variedade das vocações, a beleza— não só física, mas sobretudo espiritual — que Deus prodigalizou desde o início à criatura humana e especialmente à mulher.
Ao mesmo tempo que, na minha oração, confio ao Senhor o bom êxito do importante encontro de Pequim, convido as comunidades eclesiais a fazer do ano em curso ocasião para uma profunda acção de graças ao Criador e ao Redentor do mundoprecisamente pelo dom de um bem tão grande como é o da feminilidade: esta, nas suas múltiplas expressões, pertence ao património constitutivo da humanidade e da mesma Igreja.

Que Maria, Rainha do amor, vele pelas mulheres e pela sua missão ao serviço da humanidade, da paz, da difusão do Reino de Deus!

Com a minha Bênção Apostólica.

Vaticano, 29 de Junho de 1995, solenidade dos Apóstolos S. Pedro e S. Paulo.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II
ÀS MULHERES

(...)
6. Assim, o meu « obrigado » às mulheres converte-se num premente apelo a que, da parte de todos, particularmente dos Estados e das Instituições Internacionais, se faça o que for preciso para devolver à mulher o pleno respeito da sua dignidade e do seu papel. A este respeito, não posso deixar de manifestar a minha admiração pelas mulheres de boa vontade que se dedicaram a defender a dignidade da condição feminina, através da conquista de direitos fundamentais sociais, económicos e políticos, e assumiram corajosamente tal iniciativa em épocas em que este seu empenho era considerado um acto de transgressão, um sinal de falta de feminilidade, uma manifestação de exibicionismo, e talvez um pecado!
Como escrevi na Mensagem para o Dia Mundial da Paz deste ano, ao contemplar este grande processo de libertação da mulher, pode-se dizer que « foi um caminho difícil e complexo e, por vezes, não isento de erros, mas substancialmente positivo, apesar de ainda incompleto devido a tantos obstáculos que, em diversas partes do mundo, se interpõem não deixando que a mulher seja reconhecida, respeitada, valorizada na sua peculiar dignidade » (n. 4).
É preciso continuar neste caminho! Estou convencido, porém, que o segredo para percorrer diligentemente a estrada do pleno respeito da identidade feminina não passa só pela denúncia, apesar de necessária, das discriminações e das injustiças, mas também, e sobretudo, por um eficaz e claro projecto de promoção, que englobe todos os âmbitos da vida feminina, a partir de uma renovada e universal tomada de consciência da dignidade da mulher. Ao reconhecimento desta, não obstante os múltiplos condicionalismos históricos, leva-nos a própria razão, que capta a lei de Deus inscrita no coração de cada homem. Mas é sobretudo a Palavra de Deus, que nos permite identificar com clareza o radical fundamento antropológico da dignidade da mulher, apontando-o no desígnio de Deus sobre a humanidade.

(continua)

domingo, 8 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II
ÀS MULHERES

(...)
4. Que dizer também dos obstáculos que, em tantas partes do mundo, impedem ainda às mulheres a sua plena inserção na vida social, política e económica? Basta pensar como, com frequência, é mais penalizado que gratificado o dom da maternidade, à qual, todavia, a humanidade deve a sua própria sobrevivência. Certamente, resta ainda muito a fazer para que o ser mulher e mãe não comporte discriminação. Urge conseguir onde quer que seja a igualdade efectiva dos direitos da pessoa e, portanto, idêntica retribuição salarial por categoria de trabalho, tutela da mãe-trabalhadora, justa promoção na carreira, igualdade entre cônjuges no direito de família, o reconhecimento de tudo quanto está ligado aos direitos e aos deveres do cidadão num regime democrático.
Trata-se não só de um acto de justiça, mas também de uma necessidade. Na política do futuro, os graves problemas em aberto verão sempre mais envolvida a mulher: tempo livre, qualidade da vida, migrações, serviços sociais, eutanásia, droga, saúde e assistência, ecologia, etc. Em todos estes campos, se revelará preciosa uma maior presença social da mulher, porque contribuirá para fazer manifestar as contradições de uma sociedade organizada sobre critérios de eficiência e produtividade, e obrigará a reformular os sistemas a bem dos processos de humanização que delineiam a « civilização do amor ».

5. Pensando, depois, a um dos aspectos mais delicados da situação feminina no mundo, como não lembrar a longa e humilhante história — com frequência, « subterrânea » — de abusos perpetrados contra as mulheres no campo da sexualidade? No limiar do terceiro milénio, não podemos permanecer impassíveis e resignados diante deste fenómeno. Está na hora de condenar vigorosamente, dando vida a apropriados instrumentos legislativos de defesa, as formas de violência sexual, que não raro têm a mulher por objecto. Mais, em nome do respeito pela pessoa, não podemos não denunciar a difusa cultura hedonista e mercantilista que promove a exploração sistemática da sexualidade, levando mesmo meninas de menor idade a cair no circuito da corrupção e a permitir comercializar o próprio corpo.
Por outro lado, diante de tais perversões, quanto louvor merecem as mulheres que, com amor heróico pela sua criatura, carregam uma gravidez devida à injustiça de relações sexuais impostas pela força; e isto não só no quadro das atrocidades que, infelizmente, se verificam nos contextos de guerras, ainda tão frequentes no mundo, mas também nas situações de bem-estar e de paz, não raro viciadas por uma cultura de permissivismo hedonista, na qual prosperam facilmente também tendências de machismo agressivo. Nestas condições, a escolha do aborto, que permanece sempre um pecado grave, antes de ser uma responsabilidade atribuível à mulher, é um crime que deve ser imputado ao homem e à cumplicidade do ambiente circundante.

(continua)

sábado, 7 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II
ÀS MULHERES


(...)

3. Mas agradecer não basta, já sei. Infelizmente, somos herdeiros de uma história com imensos condicionalismos que, em todos os tempos e latitudes, tornaram difícil o caminho da mulher, ignorada na sua dignidade, deturpada nas suas prerrogativas, não raro marginalizada e, até mesmo, reduzida à escravidão. Isto impediu-a de ser profundamente ela mesma, e empobreceu a humanidade inteira de autênticas riquezas espirituais. Não seria certamente fácil atribuir precisas responsabilidades, atendendo à força das sedimentações culturais que, ao longo dos séculos, plasmaram mentalidades e instituições. Mas, se nisto tiveram responsabilidades objectivas, mesmo não poucos filhos da Igreja, especialmente em determinados contextos históricos, lamento-o sinceramente. Que este pesar se traduza, para toda a Igreja, num compromisso de renovada fidelidade à inspiração evangélica que, precisamente no tema da libertação das mulheres de toda a forma de abuso e de domínio, tem uma mensagem de perene actualidade, que brota da atitude mesma de Cristo. Ele, superando as normas em vigor na cultura do seu tempo, teve para com as mulheres uma atitude de abertura, de respeito, de acolhimento, de ternura. Honrava assim, na mulher, a dignidade que ela sempre teve no projecto e no amor de Deus. Ao fixar o olhar n'Ele, no final deste segundo milénio, vem-nos espontaneamente a pergunta: em que medida a sua mensagem foi recebida e posta em prática?

Sim, é tempo de olhar, com a coragem da memória e o sincero reconhecimento das responsabilidades, a longa história da humanidade, para a qual as mulheres deram uma contribuição não inferior à dos homens, e a maior parte das vezes em condições muito mais desfavoráveis. Penso, de modo especial, nas mulheres que amaram a cultura e a arte, e às mesmas se dedicaram partindo de condições desvantajosas, excluídas frequentemente de uma educação paritária, submetidas à inferiorização, ao anonimato e até mesmo à expropriação da sua contribuição intelectual. Infelizmente, da obra imensa das mulheres na história, bem pouco restou de significativo com os métodos da historiografia científica. Mas, por sorte, se o tempo sepultou os seus vestígios documentais, não é possível não perceber os seus influxos benfazejos na seiva vital que impregna o ser das gerações, que se foram sucedendo até à nossa. Relativamente a esta grande, imensa « tradição » feminina, a humanidade tem uma dívida incalculável. Quantas mulheres foram e continuam ainda a ser valorizadas mais pelo aspecto físico que pela competência, pela profissionalidade, pelas obras da inteligência, pela riqueza da sua sensibilidade e, em última análise, pela própria dignidade do seu ser!

(continua)

sexta-feira, 6 de março de 2015

Dia Internacional da Mulher

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II
ÀS MULHERES

A vós, mulheres do mundo inteiro,
a minha mais cordial saudação!

(...)
O ponto de partida deste diálogo ideal não pode ser senão um obrigado. A Igreja — escrevia na Carta apostólica Mulieris dignitatem — « deseja render graças à Santíssima Trindade pelo "mistério da mulher" — por toda a mulher — e por aquilo que constitui a eterna medida da sua dignidade feminina, pelas "grandes obras de Deus" que, na história das gerações humanas, nela e por seu meio se realizaram » (n. 31).

2. O obrigado ao Senhor pelo seu desígnio sobre a vocação e a missão da mulher no mundo, torna-se também um concreto e directo obrigado às mulheres, a cada mulher, por aquilo que ela representa na vida da humanidade.
Obrigado a ti, mulher-mãe, que te fazes ventre do ser humano na alegria e no sofrimento de uma experiência única, que te torna o sorriso de Deus pela criatura que é dada à luz, que te faz guia dos seus primeiros passos, amparo do seu crescimento, ponto de referência por todo o caminho da vida.

Obrigado a ti, mulher-esposa, que unes irrevogavelmente o teu destino ao de um homem, numa relação de recíproco dom, ao serviço da comunhão e da vida.
Obrigado a ti, mulher-filha mulher-irmã, que levas ao núcleo familiar, e depois à inteira vida social, as riquezas da tua sensibilidade, da tua intuição, da tua generosidade e da tua constância.

Obrigado a ti, mulher-trabalhadora, empenhada em todos os âmbitos da vida social, económica, cultural, artística, política, pela contribuição indispensável que dás à elaboração de uma cultura capaz de conjugar razão e sentimento, a uma concepção da vida sempre aberta ao sentido do « mistério », à edificação de estruturas económicas e políticas mais ricas de humanidade.

Obrigado a ti, mulher-consagrada, que, a exemplo da maior de todas as mulheres, a Mãe de Cristo, Verbo Encarnado, te abres com docilidade e fidelidade ao amor de Deus, ajudando a Igreja e a humanidade inteira a viver para com Deus uma resposta « esponsal », que exprime maravilhosamente a comunhão que Ele quer estabelecer com a sua criatura.

Obrigado a ti, mulher, pelo simples facto de seres mulher! Com a percepção que é própria da tua feminilidade, enriqueces a compreensão do mundo e contribuis para a verdade plena das relações humanas.

(continua)

segunda-feira, 2 de março de 2015

Cáritas





Começa no próximo dia 1 de Março a Semana Nacional Cáritas, com o tema: “Num só coração, uma só família humana”. A Cáritas Portuguesa pretende, desta forma, chamar a atenção para todas as questões relacionadas com a Família. Tendo em vista, não só o Sínodo Ordinário dos bispos de 2015 sobre o tema da família “Os desafios pastorais sobre a família em contexto de evangelização”, mas também outras razões como é a campanha internacional “Uma Só Família Humana, Alimento para Todos” que termina em maio de 2015.

Tem também em cisideração o quadro político, nacional e internacional, onde são relevantes para o contexto da família, as campanhas propostas e integradas no “Ano Europeu para o Desenvolvimento” e nos “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.

Durante esta semana e, para além de conjunto de ações locais, a Semana nacional Cáritas, leva à rua o habitual Peditório Público que se realizará em diversas cidades e estabelecimentos comerciais entre os dias de 5 a 8 de Março.

Selecção do clero português venceu a Polónia na Final por uma bola



A selecção nacional de futsal do clero venceu a “Clerigus Cup” da Europa, que decorreu na cidade austríaca de Sankt Polten, ao derrotar na final a congénere da Polónia por uma bola a zero.

Numa mensagem enviada à Agência ECCLESIA, os jogadores da selecção nacional de futsal do clero afirmam que a vitória foi conseguida com “suor, dedicação e inspiração divina”.

“Num campeonato cada vez mais competitivo, a selecção portuguesa iniciou a sua caminhada no grupo A da fase grupos, vencendo os três jogos respectivos: 1-0 frente à Eslováquia; 2-0 frente à Albânia; e 3-1 frente à Bielorussia”, referem.

Depois desta fase, os padres de Portugal derrotaram os da Hungria por 2-1 e, na meia-final, os da Croácia, por 1-0.

“Vencidos estes jogos, a selecção encontrou na final aquela que é considerada há muitos anos como a selecção mais forte de todo o campeonato, composta por sacerdotes fisicamente bem preparados”, refere o comunicado.

No jogo da final, “atípico, sempre com enorme intensidade, velocidade e muitos nervos à flor da pele”, o golo da vitória da equipa portuguesa surgiu na segunda parte.

“Após uma recuperação de bola, o padre António Cunha (de Viana do Castelo) segue pela linha lateral, finta alguns jogadores e, mesmo já perto da linha de fundo, faz um golo soberbo, colocando a bola mesmo no ângulo superior direito da baliza”, conta a mensagem.

A “Clericus Cup” de futsal de padres da Europa decorreu na Áustria, onde participaram 220 sacerdotes de 16 países.


Sankt Polten, Áustria, 26 fev 2015 (Ecclesia)