sexta-feira, 29 de julho de 2022
quinta-feira, 28 de julho de 2022
O Papa Francisco em visita ao Canadá
quarta-feira, 27 de julho de 2022
terça-feira, 26 de julho de 2022
O Dia dos Avós, tradicionalmente, celebra-se no dia 26 de Junho
segunda-feira, 25 de julho de 2022
sexta-feira, 22 de julho de 2022
quinta-feira, 21 de julho de 2022
Nota das Comissões Diocesanas Justiça e Paz
QUE NINGUÉM FIQUE PARA TRÁS
“A experiência de fragilidade e limitação, que vivemos nestes últimos anos e, agora, a tragédia duma guerra com repercussões globais, devem ensinar-nos decididamente uma coisa: não estamos no mundo para sobreviver, mas para que, a todos, seja consentida uma vida digna e feliz” (mensagem do Papa Francisco para o VI Dia Mundial dos Pobres)
Os últimos anos têm-se apresentado como um desafio constante a um bem-estar e segurança que se supunham realidades consolidadas. A pandemia, e agora a devastadora e incompreensível guerra, introduzem desequilíbrios nos modelos organizativos e produtivos que se pensavam estabilizados e provocam desordens graves que afetam de forma particularmente mais intensa os mais fracos da sociedade, acentuando-se consequentemente os níveis de desigualdade.
A inflação, quase que esquecida, surge de forma crescente, repercutindo-se de modo alarmante nos preços de bens essenciais que impactam diretamente na vida de todos, mas sobretudo dos que têm menos, porque de bens essenciais se trata.
Hoje, mais que nunca, o que se pede e exige é uma intervenção política integradora de todas as sinergias sociais e económicas, criativa porque atende à diversidade dos vários grupos sociais e combate a cegueira de uma ação que, por ser teoricamente igual para todos, deixa tantos de fora.
A pandemia demonstrou de forma clara as virtualidades da intervenção de proximidade, identificando a especificidade das situações, atuando num tempo mais curto, articulando os recursos, as competências dos agentes locais.
Ao Estado, cabe naturalmente a definição célere e atempada de políticas públicas que definam as linhas gerais, os critérios informadores da ação promotora de uma efetiva justiça social e de combate e eliminação das desigualdades. Mas ao Estado cabe, também, organizar e incluir nesta intervenção todos os atores sociais e económicos, de forma a antecipar omissões e exclusões. Organização e inclusão que prevejam modelos e recursos para que a ação se concretize. Reforçando competências autárquicas, incluindo as estruturas da sociedade civil, reconhecendo-as e reforçando os meios quando for caso disso, subsidiariamente.
À sociedade no seu todo, às comunidades locais, cabe naturalmente a redescoberta da sua função solidária, do seu papel insubstituível no reforço e consolidação da coesão social. Na identificação de cada um, na adequação a cada um.
A cada um de nós, cabe a capacidade para compreender os tempos que vivemos, a urgência de novos (velhos) comportamentos de contenção e partilha, a reaprendizagem da solidariedade.
O desafio é de se ser capaz de aprender com o que é novo e velho, e reconstruir de forma ousada um modelo organizativo que promova a proximidade e a partilha, a agilidade e a versatilidade, para que se cumpra a justiça social e se combata a desigualdade.
Os tempos que vivemos são de incerteza e de escassez de recursos, a intervenção tem por isso de ser ágil, adaptável e próxima, e simultaneamente indutora de aprendizagens, capacitadora de autonomias.
Hoje, mais do que nunca, o que se pede e exige é um combate sem quartel à globalização da indiferença e à cultura do descarte perante o sofrimento que estes tempos trazem de forma avassaladora e quase que insuportável, para que ninguém, mesmo ninguém, fique para trás, seja descartado.
Lisboa, 18 Julho 2022
A Comissão Nacional Justiça e Paz
A Comissão Diocesana Justiça e Paz de Bragança-Miranda
A Comissão Arquidiocesana Justiça e Paz de Évora
A Comissão Diocesana Justiça e Paz de Lamego
A Comissão Diocesana Justiça e Paz de Leiria-Fátima
A Comissão Diocesana Justiça e Paz de Portalegre e Castelo Branco
A Comissão Diocesana Justiça a Paz de Vila Real
CNJP - Comissão Nacional Justiça e Paz
quarta-feira, 20 de julho de 2022
terça-feira, 19 de julho de 2022
segunda-feira, 18 de julho de 2022
sexta-feira, 15 de julho de 2022
quinta-feira, 14 de julho de 2022
quarta-feira, 13 de julho de 2022
terça-feira, 12 de julho de 2022
Nos próximos dias o índice UV (IUV) estará muito elevado ou extremo em várias localidades!
Que vamos estar expostos a um risco muito elevado de radiação ultravioleta (UV), que pode contribuir para a formação de uma queimadura na pele humana, aumentando a probabilidade do aparecimento de cancro de pele no futuro.
Como devemos atuar?
Não estar exposto ao sol entre as 11h30 e as 16h30, mesmo em horas mais seguras recorrer a áreas de sombra, utilizar roupa que proteja a pele (idealmente manga comprida e de cor escura), usar chapéu de abas largas, óculos de sol com filtro UV e protetor solar (FPS=>30).
Já é possível recorrer a aplicações ou sites para consultar diariamente o nível de UV, relembrando que no verão se atingem níveis a partir de 6, ou seja, muito elevados.
Onde consultar?
segunda-feira, 11 de julho de 2022
sexta-feira, 8 de julho de 2022
quinta-feira, 7 de julho de 2022
Covid-19
A dose de reforço reduz o risco de infeção por COVID-19 e aumenta a proteção contra a doença grave. Se ainda não a tem, dirija-se a um centro de vacinação.
Saiba mais informação em https://covid19.min-saude.pt/quarta-feira, 6 de julho de 2022
terça-feira, 5 de julho de 2022
Telemóveis - amigos ou inimigos
O telemóvel, hoje, é muito mais do que um dispositivo para receber e fazer chamadas e por lá passa toda a nossa vida.
Uma das atividades prediletas é o scrolling (deslizar as imagens do telemóvel para cima ou para baixo para ver mais informação) que acontece sobretudo nas redes sociais e no qual passamos algumas horas por dia.
Martin Cooper, um dos inventores do telemóvel, diz que as pessoas que passam muito tempo no scrolling têm de "arranjar uma vida".