terça-feira, 31 de maio de 2022
segunda-feira, 30 de maio de 2022
sexta-feira, 27 de maio de 2022
quinta-feira, 26 de maio de 2022
quarta-feira, 25 de maio de 2022
terça-feira, 24 de maio de 2022
22 de Maio de 1911 - Criação do Escudo, unidade monetária da República Portuguesa
segunda-feira, 23 de maio de 2022
sexta-feira, 20 de maio de 2022
quinta-feira, 19 de maio de 2022
quarta-feira, 18 de maio de 2022
terça-feira, 17 de maio de 2022
segunda-feira, 16 de maio de 2022
sexta-feira, 13 de maio de 2022
quinta-feira, 12 de maio de 2022
quarta-feira, 11 de maio de 2022
terça-feira, 10 de maio de 2022
segunda-feira, 9 de maio de 2022
sexta-feira, 6 de maio de 2022
quinta-feira, 5 de maio de 2022
59ª Semana de Oração pelas Vocações
De 1 a 8 de maio realiza-se a «Semana de Oração pelas Vocações». Na nota pastoral para a semana a Comissão Episcopal Vocações e Ministérios (CEVM) lembra “as experiências da pandemia e da guerra” e sustenta que “as vocações podem ser contempladas como dons ativos de Deus”.
“O chamamento de Deus surge, pois, sempre para cada homem e mulher como convocação para uma Igreja que, por sua vez, é chamada a organizar-se como caminho sinodal de comunhão, participação e missão”.
Os responsáveis desafiam as comunidades cristãs a ser “verdadeiros ‘púlpitos’” para os mais novos, “locais onde possam ser escutados e, consequentemente, possam estar mais abertos a escutar a Palavra de Deus que os (ch)ama”, apela.
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quarta-feira, 4 de maio de 2022
terça-feira, 3 de maio de 2022
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
A 4 de julho de 1821 as Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, votaram o Decreto que deu origem à Carta de Lei mandando cumprir esse decreto que desenvolvia e determinava os princípios que sobre a liberdade de imprensa tinham sido estabelecidos pelos artigos 8.º, 9.º e 10.º das Bases da Constituição. Promulgada a 12 de julho de 1821, a primeira lei de imprensa portuguesa introduziu a liberdade de «imprimir, publicar, comprar e vender nos estados portugueses quaisquer livros ou escritos sem prévia censura», bem como o direito de propriedade literária, vitalícia para autores e tradutores, e com a duração de dez anos para os seus herdeiros.
Elencava quatro tipos de abuso da liberdade de imprensa: contra a religião católica, contra o Estado, contra os «bons costumes» e «contra os particulares», aos quais correspondiam sanções, multas e/ou prisão.
Era o fim da censura, dos livros proibidos, da perseguição, do castigo que ao longo de séculos foram sendo sucessivamente executados pelo Tribunal do Santo Ofício, pelo Desembargo do Paço, pela Real Mesa Censória, pela Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros.
Mas o tempo de liberdade de imprensa foi diminuto, e intermitente durante todo o século XIX e XX, com largos períodos de regresso da censura.
in: https://antt.dglab.gov.pt/exposicoes-virtuais-2/carta-de-lei-sobre-a-liberdade-de-imprensa-200-anos/