Caríssimos diocesanos de Lisboa, já tão próximos da Páscoa do Senhor
Dirijo-vos algumas palavras de grande proximidade e companhia, a todos vós que viveis no Patriarcado, na vida laical ou consagrada, diaconal ou sacerdotal. Todos somos Povo de Deus a caminho da Páscoa eterna, com tantas outras pessoas de boa vontade, neste mundo que vive entre alegrias e esperanças, entre lutos e dores que compartilhamos.
(...)
Quanto às celebrações que faremos, com alguma presença entretanto permitida, peço-vos muita atenção às normas sanitárias publicamente exigidas e às indicadas pela Conferência Episcopal Portuguesa (Orientações de 8 de maio de 2020). Façamos tudo para que a pandemia não alastre e novo confinamento não se imponha. Celebrações mais intervaladas e breves, com presença limitada e fisicamente espaçada; ambientes arejados; uso de máscaras e desinfetante das mãos; comunhão na mão e omissão de aglomerações antes e depois de cada celebração… Tudo são modos comprovados de prevenir o alastramento da pandemia. Assim os observaremos, para que os contactos não degenerem em contágios.
Caríssimos, vivamos este tempo litúrgico com devoção e compromisso. As transmissões audiovisuais continuarão a complementar ou a superar a redução da presença física nas celebrações. A graça divina não tem fronteiras e recompensará o que a caridade obrigue.
Em oração e companhia, com os irmãos Bispos que comigo servem a diocese,
+ Manuel, Cardeal-Patriarca
Lisboa, 21 de março de 2021, Quinto Domingo da Quaresma
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