quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Homília Dia de Natal
"Deixemo-nos surpreender pela constante e inesgotável lição do Natal. Este é o presépio a que devemos acorrer como os pastores, gente pobre e disponível; ou depois os magos, gente desinstalada e à procura. Com todas as figurações que o seu dia-a-dia nos trouxer, aí mesmo e só aí ‘veremos a sua glória’”.
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
Santos Inocentes, mártires - 28 Dezembro
domingo, 27 de dezembro de 2020
Festa da Sagrada Família, José, Maria e Jesus
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
Theremin
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Padre Cruz
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
O Natal segundo José Luís Brito
Uma boa parte deste Natal já aconteceu. Foi no sábado de manhã, em Lisboa, em pleno Tejo, junto ao cais das colunas.
De repente, há uma vida humana em perigo. Bem perto, muitas pessoas continuam o seu passeio, filmam com os seus telemóveis.
(...)
Ninguém pediu nada a José Luís. As imagens que documentam o seu acto heróico foram obra do acaso. Não agiu esperando recompensa ou celebração. Saltou para o desconhecido, com certeza arriscando a sua própria vida diante do filho, por um mero impulso de consciência.
Por breves minutos relembrou-nos o que tanto esquecemos e não praticamos ao longos dos dias, dos anos, em tantos Natais, afinal, como outros: cuidar de alguém. Estar perto dos que mais precisam. Ajudar os que sofrem e, silenciosamente, ainda vivem (?) em silêncio na sua imensa dor. Os que já não têm rosto e simplesmente flutuam ao sabor da corrente, tristes, esquecidos, perdidos.
Obrigado pelo exemplo, José Luís.
Obrigado pela luz!
Feliz Natal para ti!
Pedro Strecht, médico pedopsiquiatra
14 dez, 2020 - 15:31 • Pedro Strecht
Leia a crónica completa em:
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Bolo Rei
A origem do bolo de reis remonta ao tempo dos festejos romanos de Saturnália, quando o povo romano usava favas (símbolo da fecundidade) dentro de um bolo para eleger o rei da festa durante os banquetes. A Igreja Católica aproveitou o facto desse jogo pagão ser característico do mês de dezembro e decidiu associá-lo à época entre o Natal e o Dia dos Reis, cujo símbolo era a introdução de uma fava num bolo, mas cuja receita se desconhece atualmente.
A receita do Bolo-Rei terá chegado a Portugal em 1869 e terá sido a Confeitaria Nacional, em Lisboa, a primeira casa a vender o bolo que se tornou o protagonista das mesas de Natal. O responsável foi o confeiteiro francês Gregório, recrutado em Paris por Balthasar Rodrigues Castanheiro Júnior, filho do fundador da Confeitaria Nacional.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
Mensagem da Conferência Episcopal Portuguesa para o Advento - parte III
5. O andamento do Advento traz-nos um Deus que vem para o meio de nós e da nossa anemia e pandemia, e diz: “Bom-Dia”, e suplicando ordena: “Cuida de mim”. É terrível termos de assumir que, se não cuidamos bem dos pobres e necessitados, também não cuidamos bem de Deus! Mas é agora o tempo favorável! É agora o dia da salvação! É agora o tempo da enchente da Palavra de Deus, de que não devemos fugir, mas a que nos devemos expor. O nosso “eu” patronal e autorreferencial entrará em crise, e teremos de mudar comportamentos. Acolher e responder deve ser o nosso alimento. O Deus que vem não vem mudar as situações. Vem mudar os corações. E são os nossos corações mudados que podem mudar as situações. O Advento é tempo de mudança e de esperança. Celebrar o Advento é deixar entrar em nós esta torrente de Bondade, esta Saudação, este Shalôm, esta Paz, este “Bom-Dia”, este “Cuida de mim”. E responder “Bom-Dia!”, e responder que “Sim”.
6. Sim, porque a resposta de Deus hoje somos nós. «Desci a fim de libertar o meu povo da mão dos egípcios…», diz Deus a Moisés, mas pega logo em Moisés pela mão, e diz-lhe: «E agora vai; Eu te envio ao Faraó, e faz sair do Egito o meu povo» (Êxodo 3,8.10). Texto grandioso e emblemático. O Deus do Advento vem para o meio desta pandemia, pega na nossa mão, muda o nosso coração e envia-nos a mudar a situação. Está aberta a oficina do Advento: enquanto uns se afadigam na vacina, outros nos hospitais, outros nos lares, nas farmácias, na padaria, empenhemo-nos todos em encher este mundo de Paz, de Esperança e de “Bom-Dia”, à imagem e sob a proteção maternal de Maria!
Lisboa, 22 de novembro de 2020