terça-feira, 31 de dezembro de 2024
segunda-feira, 30 de dezembro de 2024
Nota da Comissão Nacional Justiça e Paz sobre a Mensagem para o 58.º Dia Mundial da Paz
Sejamos anunciadores de uma Esperança audaz
A Comissão Nacional Justiça e Paz propõe a todos uma leitura atenta da Mensagem que o Papa Francisco nos dirige por ocasião do Dia Mundial da Paz, no início deste Ano Jubilar (2025).
As palavras que o Papa faz chegar a todos os homens e mulheres de boa vontade adquirem um sentido próprio em cada continente, região e país. Somos todos destinatários desta mensagem, no nosso agir concreto de cada dia, e não apenas os líderes das nações. Esta é, por isso, uma leitura que merece ser partilhada e objeto de reflexão conjunta nas nossas comunidades paroquiais, nos movimentos de que façamos parte, nas nossas famílias ou grupos de amigos.
«Ninguém vem a este mundo para ser oprimido», afirma o Papa Francisco, ao jeito de Jesus. Esta afirmação vigorosa precisa de ecoar na Europa e em Portugal, pois são palavras proféticas que não podem deixar-nos indiferentes.
Oprimido é aquele a quem tiraram toda a esperança. E, entre nós, há oprimidos sem visibilidade e cuja voz não se faz escutar.
É oprimido o migrante que olhamos com desconfiança e receio, apesar de lhe devermos as tarefas mais árduas ou penosas e que passámos a desprezar.
É oprimido o pobre a quem tantas vezes ignoramos as circunstâncias e os abismos em que se encontra de angústia e de falta de saúde mental.
São oprimidas as comunidades do interior, as vilas e aldeias a quem os fogos do verão e do outono devoram a esperança.
São oprimidas as famílias que vivem sob o jugo das dívidas que contraíram e das taxas de juro que agrilhoam a sua esperança num futuro melhor.
São oprimidos os milhares de jovens à procura de casa por um preço compatível com os rendimentos do seu primeiro emprego.
O Papa compara o som da trombeta que anunciava um ano de perdão na tradição hebraica e o grito que ninguém parece ouvir: o clamor das multidões de pobres e indigentes em surdina. Façamos do Jubileu da Esperança um cântico novo!
Uma vida sem Esperança condena-nos à resignação e ao desespero, quando o apelo que brota do Evangelho é o desígnio que Deus tem para nós: colaborarmos na Sua ação no mundo.
Todos somos responsáveis pela eliminação dos espaços de opressão ainda existentes, através da partilha e de relações que assentem em valores como a fraternidade, a justiça e a paz.
Do reconhecimento de uma vida digna para todos depende a paz.
«Pequenos gestos de filantropia não erradicam a miséria», diz-nos o Papa; não que os condene, mas por neles não encontrar vigor, nem sede de justiça. Transformemos a filantropia em amor e atenção ao próximo, com um sorriso, um abraço, um gesto de ternura.
Queiramos ser anunciadores de uma Esperança audaz e não apenas de um otimismo politicamente correto. A Esperança é ambição de amor. É ousadia. É, a bem dizer, o impulso vigoroso da Paz e da Justiça. Ela «nasce da experiência da misericórdia de Deus», lembra-nos o Papa Francisco, citando a bula de proclamação do Jubileu de 2025 (Spes non confundit).
Nesta mensagem, o Papa Francisco apresenta ainda três propostas concretas que desafiam os decisores políticos à construção da Paz: o perdão da dívida dos países mais pobres, que retoma o apelo de São João Paulo II de há 25 anos, por ocasião do grande Jubileu de 2000; o compromisso na erradicação da pena de morte; e que uma percentagem fixa da despesa com armamento seja reservada à eliminação da fome, à educação e ao desenvolvimento sustentável. Tenhamos coragem de, em democracia, apoiar os nossos Governos, neste programa audacioso de paz universal.
O futuro é um dom que permite ultrapassar os erros do passado. Assim é o Jubileu. Um tempo favorável a fazermos do grito do desespero um hino de Esperança.
Lisboa, 30 de dezembro de 2024
A Comissão Nacional Justiça e Pazquinta-feira, 26 de dezembro de 2024
JUBILEU 2025
afirmou o Papa Francisco após passar pela Porta Santa
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
terça-feira, 17 de dezembro de 2024
segunda-feira, 16 de dezembro de 2024
Cet enfant de l’amour
Est-ce en nous qu’il va naître
Et germer et grandir
Est-ce bien son secret que allons garder
Dans les replis du cœur
À quoi bon tous ces signes
Et ces prodiges qui l’accompagnent
Déposés comme icônes à l’entrée de l’étable
Si nous ne sommes pas
À l’ombre du Très-Bas
Le ventre de la nuit
La mangeoire et la paille
Silence qui l’enveloppe
Souffle qui le ranime
Jean Lavoué
www.enfancedesarbres.com
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
terça-feira, 10 de dezembro de 2024
terça-feira, 3 de dezembro de 2024
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
sexta-feira, 22 de novembro de 2024
NOVO BISPO
O papa Francisco anunciou, hoje, a nomeação do padre Sérgio Dinis como novo bispo da Diocese das Forças
Armadas e Forças de Segurança
quinta-feira, 21 de novembro de 2024
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
G 20
terça-feira, 19 de novembro de 2024
quinta-feira, 31 de outubro de 2024
segunda-feira, 21 de outubro de 2024
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
sexta-feira, 11 de outubro de 2024
quinta-feira, 10 de outubro de 2024
terça-feira, 8 de outubro de 2024
segunda-feira, 7 de outubro de 2024
sexta-feira, 4 de outubro de 2024
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
IPSS debatem o Desafio da Proteção Social
A União Distrital de Instituições Particulares de Solidariedade Social– UDIPSS Lisboa vai realizar a Conferência “O Desafio da Proteção Social” na próxima sexta-feira, 4 de outubro, entre as 10h e as 17h, no ISCTE, em Lisboa.
O encontro vai contar com a presença da Secretária de Estado da Ação Social e Inclusão, Clara Marques Mendes, e da Vereadora dos Direitos Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, Sofia Athayde.
De manhã decorrem as apresentações e debate sobre os desafios/problemáticas das áreas: Infância, Crianças e Jovens em Risco, Deficiência, Envelhecimento/Saúde, Pessoas sem Abrigo, Sustentabilidade.
Os trabalhos da tarde, antes da sessão de encerramento, vão dedicar atenção à Transferência de Competências na área social, concretizada em Abril de 2023, contando com a participação da Associação Nacional de Freguesias.
“A UDIPSS Lisboa decidiu promover este fórum de debate para ouvir as Instituições e fazer ouvir a voz do setor social”, refere o presidente da direção, José Carlos Batalha, acrescentando que “a ideia não é fazer deste encontro um muro das lamentações, mas sobretudo de diagnóstico e procura de soluções para apresentar às autarquias e ao Governo”.
Morada ISCTE: Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisboa
Inscrições para secretariado@udipss-lisboa.pt
terça-feira, 1 de outubro de 2024
Alegra-te - Rejoice
Logo às 15:00 não percas o espetáculo do Padre Guilherme! - Padre Guilherme
Seguem-se as atuações das bandas vencedoras dos Festivais Diocesanos da Canção.
O Festival termina com o concerto do Matay! - Matay
segunda-feira, 30 de setembro de 2024
sexta-feira, 27 de setembro de 2024
O Verão dentro de nós!
"No meio do ódio,
descobri que havia algo em mim
um amor imparável.
No meio das lágrimas,
eu descobri que havia algo em mim
um sorriso imparável.
No meio do caos,
eu descobri que havia algo em mim
uma calmaria invencível.
Apesar de tudo percebi que,
No meio do inverno,
havia em mim um verão invencível.
e isso faz-me feliz. "
Albert Camus
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
Jubileu dos Jovens – Roma 2025
A Peregrinação a Roma dos jovens da Diocese de Lisboa vai ter lugar de 25 de julho a 5 de agosto de 2025. A viagem será feita de autocarro e a idade mínima de participação é de 15 anos a 31 de dezembro de 2025. As inscrições são limitadas a 2500 lugares e vão decorrer de 21 de outubro a 30 de novembro.
- Programa completo do Jubileu dos Jovens disponível
- https://www.patriarcado-lisboa.pt/site/docs/2024532jubileu_dos_jovens.pdf
INFORMAÇÕES: juventude@patriarcado-lisboa.pt
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
terça-feira, 24 de setembro de 2024
sexta-feira, 20 de setembro de 2024
terça-feira, 17 de setembro de 2024
Nota de pesar e solidariedade, do Patriarca de Lisboa, nos incêndios de setembro de 2024
Neste momento de grande sofrimento, D. Rui Valério, Patriarca de Lisboa, torna público o seu pesar pelas vítimas dos incêndios que assolam Portugal. Expressa a sua profunda solidariedade a todas as famílias afetadas pela morte, pela destruição ou pelo medo.
A perda de vidas, de lares e de recursos naturais fere de forma terrível todas as pessoas e convida a que este momento seja vivido em união de oração e de ação. De forma muito particular, eleva a Deus uma súplica pelas vítimas mortais.
O Patriarca de Lisboa quer também prestar homenagem a todos os homens e mulheres que combatem as chamas, bombeiros, proteção civil, forças armadas, forças de segurança e civis. Invoca o Divino Espírito Santo, pedindo que a todos fortaleça, encoraje e guie nestes momentos de maior tensão e desgaste físico e emocional.
Finalmente, apela à população que assuma todos os gestos e atitudes da maior responsabilidade na prevenção dos fogos. Convida, ainda, a que sejam seguidas todas as indicações dadas pelas autoridades competentes.
D. Rui Valério
Lisboa, 17 de setembro de 2024
terça-feira, 3 de setembro de 2024
Curiosidades
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
quarta-feira, 28 de agosto de 2024
terça-feira, 27 de agosto de 2024
quinta-feira, 22 de agosto de 2024
quarta-feira, 21 de agosto de 2024
segunda-feira, 19 de agosto de 2024
quarta-feira, 14 de agosto de 2024
terça-feira, 13 de agosto de 2024
Curiosidades
A alheta é um termo náutico que diz respeito à zona do costado de uma embarcação entre a popa e o través.
segunda-feira, 12 de agosto de 2024
sexta-feira, 9 de agosto de 2024
quinta-feira, 8 de agosto de 2024
A ERRADICAÇÃO DA POBREZA COMO DESÍGNIO NACIONAL
De acordo com o Relatório “Portugal, Balanço Social 2023”, publicado em maio pela Nova School of Business and Economics, a taxa de risco de pobreza era em 2023 de 17%. Isto significa que há cerca de 1,8 milhões de pessoas em risco de pobreza em Portugal. Mais de metade das famílias pobres tem rendimentos abaixo de 50% do rendimento mediano nacional.
É sabido que a erradicação da pobreza é uma tarefa complexa e que deve ser feita por meio da intervenção coordenada de várias frentes (educação, saúde, habitação, políticas de emprego, formação profissional e proteção social), de forma a promover um desenvolvimento humano integral. Ainda assim, os autores deste estudo chamam a atenção para que em 2022 seriam necessários tão-só três mil milhões de euros para, em Portugal, retirar de imediato todas as famílias da pobreza (1,5 % da despesa estimada no Orçamento do Estado para 2024, para um termo de comparação).
Mas a erradicação da pobreza não é apenas uma questão de dinheiro. Não se avançará no sentido de uma erradicação plena da pobreza sem a mobilização de todos, tendo em vista a construção de uma sociedade assente no respeito pelo outro, na entreajuda e na intransigência contra tudo aquilo que coloque qualquer pessoa em situação indigna de vida.
O respeito pleno pela dignidade humana só é garantido se, a cada momento, todas as pessoas se encontrarem em condições de honrar a sua humanidade. Ou seja, só é garantido se, a cada momento, todos tiverem condições de gerir a sua vida sem condicionamentos ditados pela necessidade ou pela situação de extrema vulnerabilidade.
Perante estes números, ninguém deveria ficar indiferente. Na cena política, este deveria ser tomado nos próximos anos como “o” tema central, do qual depende a construção de uma sociedade mais humana, mais coesa e mais próspera. Só um consenso em relação ao bem comum pode gerar uma transformação dos paradigmas sociais, económicos e políticos.
Também os cristãos não podem ser indiferentes à pobreza. Seja com proatividade no combate a situações de desumanidade com que se deparam, seja contrariando sentimentos de desamor e distância em relação ao próximo, o empenho no amor ao outro deve ser assumido como central no processo de conversão pessoal e na vida das comunidades. Não há amor a Deus sem amor ao próximo.
As Comissões Justiça e Paz apelam a que a luta contra a pobreza seja assumida como o desígnio nacional nos próximos anos. Tem de haver um consenso em torno do respeito pelo igual valor e dignidade de todos e um consenso de que existem circunstâncias que nenhuma pessoa deveria suportar.
Lisboa, 5 julho 2024
Comissão Nacional Justiça e Paz
Comissão Diocesana de Aveiro
Comissão Arquidiocesana de Braga
Comissão Diocesana de Bragança–Miranda
Comissão Diocesana de Coimbra
Comissão Arquidiocesana de Évora
Comissão Diocesana de Lamego
Comissão Diocesana de Santarém
Comissão Diocesana de Setúbal
Comissão Diocesana de Viana do Castelo
Comissão Diocesana de Vila Real
quarta-feira, 7 de agosto de 2024
terça-feira, 6 de agosto de 2024
segunda-feira, 5 de agosto de 2024
sexta-feira, 2 de agosto de 2024
quarta-feira, 31 de julho de 2024
terça-feira, 30 de julho de 2024
Sabia que...
sexta-feira, 26 de julho de 2024
terça-feira, 23 de julho de 2024
segunda-feira, 22 de julho de 2024
sexta-feira, 19 de julho de 2024
quinta-feira, 18 de julho de 2024
terça-feira, 16 de julho de 2024
segunda-feira, 15 de julho de 2024
Encontrei na internet
Uma filha reclamou com o seu pai sobre a sua vida, estava cansada de lutar. Parecia que quando resolvia um problema, aparecia outro.
O seu pai, chefe de cozinha, levou-a para o seu local de trabalho. Na cozinha encheu três tachos de água e colocou-os no fogão. Num colocou cenouras, no outro ovo e no último café.
A filha esperou impacientemente, imaginando o que o pai estaria fazendo.
Vinte minutos depois o pai apagou o lume.
Ele tirou as cenouras e colocou-as numa tigela.
Tirou os ovos e colocou-os noutro prato.
Finalmente, ele colocou o café numa caneca
Olhando para a sua filha disse-lhe: "Querida, o que vês aqui? ”
- “Cenouras, ovos e café”, foi a resposta dela.
Fê-la aproximar-se e pediu-lhe para tocar nas cenouras.
Ela fez isso e notou que estavam moles. Depois pediu-lhe para pegar num ovo e parti-lo. Depois de tirar a casca, ela observou o ovo cozido. Depois pediu-lhe para provar o café. Ela sorriu enquanto desfrutava do seu cheiro rico.
Ele explicou-lhe que os três alimentos tinham enfrentado a mesma adversidade com na água a ferver, mas tinham reagido de forma muito diferente.
A cenoura chegou à água forte, dura; mas depois de passar pela água a ferver ficou fraca, fácil de desfazer.
O ovo chegou à água frágil, de casca fina que protegia o seu interior líquido; mas depois de ferver, o seu interior endureceu.
O café no entanto era único; depois de ferver na água, ele adaptou-se à água.
*“Qual deles és tu? ”*, perguntou à sua filha.
És uma cenoura, que parece forte, mas quando a adversidade e a dor te tocam, ficas fraco e perdes a tua força?
És um ovo, que começa com um coração flexível; tem um espírito bom, mas depois de uma morte, uma separação, uma dificuldade ou um despedimento, tornas-te dura e rígida?
Ou és como o café?
Se, como o grão de café, quando as coisas pioram, reages melhor e fazes as coisas ao teu redor melhorarem, é porque entendes tudo.
Tudo depende de como enfrentas as adversidades. E isso só depende de ti!
quinta-feira, 11 de julho de 2024
Encontrei na internet
O aluno esperava que a antropóloga falasse de de anzóis, panelas de barro ou pedras de amolar.
Mas não. Mead disse que o primeiro sinal de civilização numa cultura antiga era a evidência de alguém com um fémur (osso da perna) partido e cicatrizado.
Mead explicou que no reino animal, quem parte a perna, morre. Deixa-se de poder fugir do perigo, ir até o rio para beber água ou caçar comida. Com a perna partida passa-se a ser carne fresca para os predadores. Nenhum animal sobrevive a uma perna partida o tempo suficiente para o osso curar.
Um fêmur partido que cicatrizou é a prova de que alguém empregou tempo para ficar com aquele que caiu, tratou da ferida, levou a pessoa para um abrigo e cuidou dela até que se recuperasse.
segunda-feira, 8 de julho de 2024
quinta-feira, 4 de julho de 2024
quarta-feira, 3 de julho de 2024
terça-feira, 2 de julho de 2024
Histórias da Internet
1. Nokia recusou o Android
2. Yahoo recusou o Google
3. Kodak recusou câmeras digitais
2. Aceite a mudança
3. Se você se recusar a mudar com o tempo, ficará obsoleto
1. O Facebook assume o WhatsApp e o Instagram
2. Grab assume a Uber no Sudeste Asiático
2. Alcance a posição superior e elimine a concorrência
3. Continue inovando
1. O coronel Sanders fundou a KFC aos 65 anos
2. Jack Ma, que não conseguia um emprego na KFC, fundou o Alibaba e se aposentou aos 55 anos.
2. Somente aqueles que continuam tentando terão sucesso
A Lamborghini foi fundada como resultado da vingança de um proprietário de um trator que foi insultado por Enzo Ferrari, fundador da Ferrari.
Apenas continue trabalhando duro
Invista seu tempo com sabedoria
Não tenha medo de falhar